Mitos e verdades que você precisa saber sobre a ressonância magnética

Você sabia que o exame de ressonância magnética (RM) oferece imagens de alta resolução das regiões do corpo e auxilia no diagnóstico e tratamento de lesões e enfermidades?

Isso só é possível, porque este equipamento de diagnóstico por imagem tem um grande ímã que produz um campo magnético forte, ordenando os movimentos das moléculas de água no corpo do paciente e, com o apoio da radiofrequência, gerando imagens detalhadas.

Mas ainda se tem muitas dúvidas sobre o exame, o que pode causar medo. E é sobre isso que falaremos hoje: vamos desvendar mitos e reforçar as verdades sobre a ressonância magnética. Boa leitura!

Entenda a ressonância magnética

Como falado, a ressonância magnética é realizada por meio da criação de um campo magnético, responsável por enviar ondas de rádio e proporcionar uma análise completa do corpo humano.

Ela permite uma captação de imagens detalhadas que não demanda métodos invasivos e desconfortáveis ao paciente. De forma geral, atua na detecção, diagnóstico, monitoramento e tratamento de patologias.

Mas lembre-se: somente um médico especialista pode indicar e solicitar a realização de um exame de RM.

9 mitos e verdades da ressonância magnética

Considerado um exame importante e seguro, a ressonância magnética ainda causa dúvidas e receios nos pacientes, tudo por conta das informações passadas erroneamente.

Para auxiliar, separamos alguns mitos e verdades sobre a RM. Confira:

1. A ressonância magnética altera o sangue – MITO

A ressonância magnética não causa alterações no sangue ou nas moléculas de ferro presentes nos vasos sanguíneos, principalmente quando utilizada para detectar possíveis hemorragias.

2. Pode ser realizada com sedação – VERDADE

Muitas pessoas têm pavor de locais fechados ou têm dificuldade de se manterem imóveis para a realização do exame. Assim, é possível promover uma sedação do paciente para melhor resultado e eficácia do procedimento.

3. É um exame completamente seguro – VERDADE

O exame de ressonância magnética é extremamente seguro, considerando o baixo número de reações adversas. Essa segurança só é possível, pois se trata de um procedimento que não faz uso de radiação ionizante.

4. É realizada sem preparo – MITO

Dependendo do motivo pelo qual a RM foi solicitada, pode sim ter a necessidade de preparativos prévios. É o caso, por exemplo, de suspeitas de cânceres de próstata e de endométrio, onde é preciso estar com o intestino limpo. Outro cuidado é para os usuários de corticoides, que devem interromper o uso do medicamento para a realização do exame, sem esquecer do jejum.

5. Pode ser realizada em todas as situações – MITO

Há casos onde a ressonância magnética não é indicada, como para pacientes com fixadores ortopédicos externos, holter, prótese coclear metálica e alguns modelos de marcapasso. A contraindicação ocorre por conta das ondas magnéticas emitidas durante o procedimento.

6. O exame pode ser prejudicado se o paciente não se manter imóvel – VERDADE

O paciente deve ficar completamente parado durante o exame, para que interferências nos resultados sejam evitadas. Qualquer movimento pode gerar alterações no diagnóstico. 

7. Pacientes com tatuagem não podem fazer uma RM – MITO

A tatuagem não impede a realização de um exame de ressonância magnética. Porém, ela pode interferir quando feita com tinta que tenha ferro na composição, por exemplo, a cor vermelha, que tem óxido de ferro, tendo maior tendência ao campo magnético do aparelho.

8. Não é indicada para gestantes – MITO

Mulheres gestantes podem realizar uma ressonância, basta que seja recomendada por um profissional e que elas estejam com mais de 12 semanas. 

9. Pode ser feita em pacientes claustrofóbicos – VERDADE

Pacientes com claustrofobia podem ter dificuldade em se manterem no equipamento. Algumas medidas, como a sedação ou interrupção do exame a qualquer momento, ajudam na realização e sucesso do exame.

Além disso, com os avanços tecnológicos, os equipamentos estão modernos e adaptados para esses pacientes – por exemplo, os aparelhos de ressonância magnética periférica ou de extremidades, em que somente a parte do corpo a ser examinada permanece dentro do equipamento.

Esperamos que este conteúdo tenha tirado todas as suas dúvidas e, assim, ter auxiliado a realizar uma ressonância magnética longe de mitos e informações desencontradas.

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